Fundada em 2002 como Orquestra do Algarve, tornou-se Orquestra Clássica do Sul em setembro de 2013 com vista a desenvolver a sua atividade de promoção, divulgação e dinamização da música erudita e cultura nas regiões do Algarve e Alentejo. Em 2023, iniciou um novo ciclo com o regresso ao seu nome de origem, Orquestra do Algarve.

Composta por músicos de catorze nacionalidades, a multiculturalidade sempre foi uma das suas caraterísticas, conseguindo reunir em palco profissionais criteriosamente selecionados em concursos de índole internacional.

Com atividade de caráter regular, realiza perto de noventa atuações por ano, em diversos formatos: concertos clássicos, concertos com coro, concertos Promenade (destinados às famílias), concertos pedagógicos (sessões escolares), concertos de música de câmara, concertos com maestros e solistas nacionais e internacionais convidados e, ainda, concertos ligados a outras expressões artísticas, como é o caso da Dança, da Ópera, do Fado, do Jazz, do Cante Alentejano ou da Literatura, entre outras.

A programação apresentada para cada temporada integra obras desde o período barroco ao período contemporâneo, proporcionando concertos diferentes que procuram dar a conhecer a amplitude e versatilidade da música erudita.

Ao longo dos últimos vinte anos, a Orquestra tem conquistado um percurso notável, no qual a difusão e promoção do seu estilo musical tem sido o seu principal foco, a par e passo com o cumprimento do desafio constante de elevar os padrões de qualidade cultural da região onde atua – O Algarve. Além destes objetivos, a procura incessante por cativar novos públicos, bem como a educação e pedagogia dos mais jovens para a música clássica, têm sido outras das suas principais missões.

A Orquestra acredita que o fortalecimento do contacto da sociedade com a música erudita é fundamental para elevar o nível cultural da população e, nesse sentido, valoriza a proximidade com todos os grupos sociais, com o principal intuito de democratizar o acesso à Cultura.

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