Nota do Editor

A poesia tem destas coisas!… A primeira vez que me dada a oportunidade de saborear este trabalho, logo lhe senti o travo agridoce das palavras maturadas em sentidas “vidas”, vividas. Abrir este livro foi entrar num universo onde os sentimentos emergem como figuras principais de uma história com muitos fins. No início foi a palavra. Surgiu então a ideia de transformar a poesia em pintura deixando, ao mesmo tempo, a pintura, a forma e o traço, materializarem-se em poesia. E a magia aconteceu. com a mesma pena com que José Alegre pintou d palavras a folha branca, foi outra folha branca escrita de cores pela Jane Page.

Fruir estas duas obras no mesmo livro faz-nos perceber o real significado de harmonia e de complementaridade.

A criatividade e o engenho que aqui encontrei, deixa-me o desejo e a convicção que esta será a primeira de muitas obras deses artistas que, em boa hora, a música juntou!

Paulo Cunha

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